Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
HU rev ; 45(3): 270-275, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1049309

ABSTRACT

Introdução: Hipertensos resistentes apresentam pior qualidade de vida relacionada à saúde em relação aos pacientes com hipertensão arterial sistêmica. A prática regular de exercícios físicos melhora essa qualidade de vida de pacientes com hipertensão arterial sistêmica. Assim, é possível que a atividade física melhore a qualidade de vida relacionada à saúde dos hipertensos resistentes. Objetivo: Avaliar os efeitos da prática regular de atividade física na qualidade de vida relacionada à saúde de pacientes com hipertensão arterial resistente. Material e Métodos: Foram avaliados 38 pacientes, de ambos os gêneros, diagnosticados com hipertensão arterial resistente, divididos nos grupos ativo (n=19, 64±7 anos) e sedentário (n=19, 56±10 anos). Foi considerado fisicamente ativo o paciente que praticava exercício físico por pelo menos três vezes por semana, com duração mínima de duas horas semanais, por período superior a quatro meses. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes, com nível de significância de p<0,05. Resultados: A qualidade de vida relacionada à saúde foi significativamente maior no grupo Ativo em relação ao grupo Sedentário para os domínios capacidade funcional (69±25 vs. 44±22 pontos, p<0,01), dor (66±23 vs. 49±22 pontos, p=0,03), estado geral de saúde (61±16 vs. 52±9 pontos, p=0,03), vitalidade (69±20 vs. 43±22 pontos, p<0,01), limitação por aspectos físicos (75±38 vs. 40±34 pontos, p<0,01) e saúde mental (76±24 vs. 53±26 pontos, p=0,01), respectivamente. Os grupos Ativo e Sedentário foram semelhantes para os domínios aspectos sociais (74±24 vs. 68±28 pontos, p=0,54) e limitação por aspectos emocionais (63±38 vs. 40±36 pontos, p=0,07), respectivamente. Conclusão: A prática regular de atividade física parece melhorar a qualidade de vida relacionada à saúde de hipertensos resistentes.


Introduction: Resistant hypertensive patients have worse health-related quality of life than patients with systemic arterial hypertension. Regular exercise improves this quality of life of patients with systemic arterial hypertension. Thus, it is possible that physical activity increases the health-related quality of life of resistant hypertensive patients. Objective: To test the hypothesis that regular physical activity improves the health-related quality of life of patients with resistant hypertension. Material and methods: Were evaluated 38 patients, male and famale, diagnosed with resistant hypertension, divided into Active (n=19, 64±7 years old) and Sedentary (n=19, 56±10 years old) groups. The patient who was physically active for at least three times a week, with a minimum duration of two hours per week for more than four months, was considered physically active. And, considered sedentary, the patient who had not practiced exercise regularly for at least six months. Student's t test for independent samples was used and considered significant p <0.05. Results: Health-related quality of life was significantly higher in the Active group compared to the Sedentary group for the domains functional capacity (69±25 vs. 44±22 points, p<0.01), pain (66±23 vs. 49±22 points, p=0.03), general health (61±16 vs. 52±9 points, p=0.03), vitality (69±20 vs. 43±22 points, p<0.01), limitation by physical aspects (75±38 vs. 40±34 points, p<0.01) and mental health (76±24 vs. 53±26 points, p=0.01), respectively. And, the Active and Sedentary groups were similar for the domains social aspects (74±24 vs. 68±28 points, p=0.54) and limitation by emotional aspects (63±38 vs. 40±36 points, p=0.07), respectively. Conclusion: Regular physical activity improves the health-related quality of life of patients with resistant hypertension.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Patients , Quality of Life , World Health Organization , Exercise , Health , Chronic Disease , Hypertension , Motor Activity
2.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 25(3): 345-351, jul.-set. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-975331

ABSTRACT

RESUMO A disfunção do sistema nervoso autônomo tem papel importante na fisiopatologia de diversas doenças. Uma possível maneira de melhorar o controle autonômico é o treinamento muscular inspiratório (TMI), sendo o objetivo deste estudo revisar sistematicamente a literatura disponível sobre os efeitos desta modalidade. Dois revisores buscaram ensaios clínicos controlados e randomizados nas bases de dados MEDLINE, PEDro, SciELO e LILACS, avaliando também sua qualidade metodológica (escala de PEDro). Foram encontrados 181 artigos e, após verificar os critérios de elegibilidade, foram incluídos quatro pesquisas que avaliaram o efeito do TMI sobre o controle autonômico de participantes com fatores de risco para doenças cardiovasculares, por meio da variabilidade da frequência cardíaca (VFC) e dos níveis plasmáticos de noradrenalina. O TMI melhorou o controle autonômico em três estudos, reduzindo a atividade nervosa simpática (níveis plasmáticos de noradrenalina; LF u.n. - VFC) e aumentando a atividade nervosa vagal (HF u.n. - VFC). Conclui-se que o TMI parece ser uma alternativa terapêutica para melhorar o controle autonômico.


RESUMEN La disfunción del sistema nervioso autonómico tiene el papel importante en la fisiopatología de diversas enfermedades. Una posible manera de mejorar el control autonómico es el entrenamiento muscular inspiratorio (TMI), siendo el objetivo del presente estudio revisar sistemáticamente la literatura disponible sobre los efectos de esta modalidad de entrenamiento sobre la función autonómica. Ha sido realizada la búsqueda por ensayos clínicos controlados y aleatorizados en las bases de datos MEDLINE, PEDro, SciELO y LILACS por dos revisores independientes, que también han evaluado la cualidad metodológica (escala de PEDro). Han sido encontrados 181 artículos y, después de certificar los criterios de elegibilidad, han sido incluidos cuatro estudios. Los estudios que han sido incluidos han presentado buena cualidad metodológica y han evaluado el efecto del TMI sobre el control autonómico de los participantes con factores de riesgo para las enfermedades cardiovasculares. El control autonómico ha sido evaluado por el análisis de la variabilidad de la frecuencia cardíaca (VFC) y por medio de los niveles plasmáticos de noradrenalina. El TMI ha mejorado el control autonómico en tres estudios, reduciendo la actividad nerviosa simpática (los niveles plasmáticos de noradrenalina; LF u.n. - VFC) e incrementando la actividad nerviosa vagal (HF u.n. - VFC). Se concluye que el TMI parece ser alternativa terapéutica para mejorar el control autonómico.


ABSTRACT The autonomic nervous system dysfunction has an important role on the physiopathology of some diseases. A possible option to improve the autonomic control is the inspiratory muscle training (IMT). The aim of this study was to systematically review the available literature about the effects of this training modality on autonomic control. A search was performed for controlled and randomized clinical trials on database MEDLINE, PEDro, SciELO and LILACS by two independent reviewers, who also evaluated the methodologic quality (PEDro scale). 181 articles were found and, after elegibility criteria analysis, four studies were included. The included studies showed good methodological quality and assessed the effect of IMT on the autonomic control of participants with risk factors for cardiovascular disease. The autonomic control was evaluated by heart rate variability (HRV) analysis and by noradrenaline plasma levels. The IMT improved autonomic control in 3 studies, reducing the sympathetic nervous system (noradrenaline plasma levels; LF nu - HRV) and increasing the vagal nervous system (HF un - HRV). It is concluded that IMT may be a therapeutic alternative to improve the autonomic control.

3.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-916574

ABSTRACT

Atualmente, os benefícios da reabilitação cardíaca baseada em exercícios para pacientes após IAM são indiscutíveis a longo prazo. Porém, as sessões de exercício físico aumentam acentuadamente o risco de eventos cardiovasculares através dos mecanismos cardíacos, autonômicos, inflamatórios e vasculares. Portanto, conhecer os aspectos relacionados à fisiopatologia, fisiologia do exercício, avaliação, prescrição do exercício e monitorização dos pacientes pós-IAM, recomendados pelas principais diretrizes de tratamento da doença, é de suma importância. Entre as maneiras de reduzir os riscos durante o exercício físico, destaca-se a estratificação de risco do paciente através da anamnese e teste de esforço físico. Além disso, é indicada a prescrição de exercício físico adequada durante as diferentes fases de reabilitação cardíaca, aumentando a intensidade e volume progressivamente com a evolução clínica do paciente. Também é importante a monitorização dos sinais vitais, da percepção de esforço, de possíveis arritmias e isquemias cardíacas, dependendo da fase da reabilitação cardíaca. Com essas medidas, os números de eventos cardíacos fatais e não-fatais indicam que a reabilitação cardíaca baseada em exercícios é considerada segura, desde que sejam seguidas as indicações e contraindicações relativas e absolutas para a prática de exercício físico em indivíduos pós-IAM


he long-term benefits of exercise-based cardiac rehabilitation for AMI patients are now indisputable. However, physical exercise sessions markedly increase the risk of cardiovascular events through cardiac, autonomic, inflammatory and vascular mechanisms. Therefore, it is important to recognize the aspects related to the pathophysiology, exercise physiology, evaluation, exercise prescription and monitoring of post-AMI patients, as recommended by the main guidelines for the treatment of the disease. Among the ways to reduce the risks during physical exercise, we highlight risk stratification of the patient through anamnesis and the physical exercise test. Prescription of adequate physical exercise during the different phases of cardiac rehabilitation is also indicated, progressively increasing the intensity and volume according to the clinical evolution of the patient. It is also important to monitor the vital signs, perceived exertion, and possible cardiac ischemias and arrhythmias, depending on the phase of cardiac rehabilitation. With these measures, the numbers of fatal and nonfatal cardiac events indicate that exercise-based cardiac rehabilitation is considered safe, provided the relative and absolute indications and contraindications to the practice of physical exercise in post-AMI patients are followed


Subject(s)
Humans , Male , Female , Exercise , Cardiac Rehabilitation/methods , Myocardial Infarction/physiopathology , Patient Discharge , Patients , Risk Factors , Guidelines as Topic/standards , Exercise Test/methods , Heart Rate , Medical History Taking/methods , Myocardial Revascularization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL